Analiso meu coração,
porta semi aberta, guardando
partículas de tristezas e alegrias.
Sinto esta terrível situação.
De doce torna-se amarga minha ilusão
por estar presente em meu coração.
Incrédula na minha impotência
entrego-me ao rugido do vento
amo gritando por ti,
nesta endoidecida solidão,
loucura, amor e paixão...
Não posso viver assim:
pedaços de ti dentro de mim
resíduos devo fora jogar
em ti jamais pensar
Esta porta para sempre fechar.
Frente a frente, a mirar,
Vendo seja o que for,
Pelo fogo do olhar...
só pode ser o amor.
Amor que se adivinha,
Após o primeiro beijo
Lábios colados que dizem
Eu te amo... eu te desejo...
Num abraço apertado,
corações se unem,
descobrindo o amor,
nos sentimentos que surgem.
Nessa descoberta do amor
Corpos ficando nus
Pulsação acelerando
Desejo aumentando
Fusão dos corpos, num
delírio supremo, a compor
com loucura que alucina,
uma poesia de amor.
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